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Mudando coisas de lugar

Olá, pessoal, boa noite…

Hoje eu passei o dia fotografando peças e arrumando meu ateliê, trocando as coisas de lugar (mudar é bom de vez em quando, não?), pensando em alguns detalhes que ainda quero mudar por lá, essas coisas… Deixei meu ateliê com a exposição de Relicários de Frida Kahlo completa, todos os relicários expostos, gostei!


Os relicários…

Também estão lá minhas obras O Muso e A Musa, minhas novas peças de bauernmalerei e mais algumas coisinhas…

Mas o que eu queria mesmo era resolver, pelo menos provisoriamente, um problema que tenho por lá. O show room do ateliê tem uma janelona ótima, por onde entra uma luz linda toda manhã, e eu adoro luz natural. Mas o sol direto nas peças que ficavam no aparador que eu tinha colocado logo abaixo da janela, estava me preocupando… Certamente com o tempo as peças poderia, começar a sofrer com isso.


O aparador…

A solução foi colocar o aparador na outra parede, e deixar, pelo menos por enquanto, a parede da janela vazia. Uma solução seria colocar uma cortina, mas eu perderia a luz natural, e, sinceramente, eu não gosto muito de cortinas. Acho que vou acabar pintando uns vasos grandes, umas floreiras, e plantar cactos, que eu adoro, e que certamente irão aproveitar muito bem essa luz toda.


Aparador na entrada

Como tive que desocupar a parede lateral para colocar o aparador maior, acabei colocando o menor na entrada, logo abaixo da composição que fiz com algumas serigrafias. Acho que ficou legal!

Bem, amanhã vou mostrar a vocês algumas das peças que fotografei. Boa noite e até!


Mais uma Arte Postal… participem!

Olá, pessoal, bom dia e boa semana para vocês…

Minha semana vai começar muito fria e cinzenta por aqui, mas com uma coisa bacana… Estou finalizando mais um trabalho de Arte Postal, e dessa vez de minha cidade natal, Santo André – SP. O bom é que terá abertura e exposição, vai dar para eu ver… Participem, ainda dá tempo, é só enviar pelo correio seu trabalho até sexta-feira, dia 26/08.

Arte Postal é uma modalidade de exposição em que os artistas enviam seus trabalhos em formato de postal pelo correio. Os trabalhos são recebidos e expostos, e não são devolvidos, as exposições são itinerantes, viajam o mundo… é muito legal.

E o tema dessa Arte Postal Abaixo é perfeita, “ A Primavera sempre virá”, uma homenagem ao artista plástico brasileiro João Suzuki, que eu tive o prazer de conhecer (era amigo do meu sogro, e infelizmente faleceu ano passado).

Eu vou fotografar meu trabalho e depois mostro para vocês, ok? Vejam a convocatória abaixo:

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ARTE POSTAL

A Prefeitura de Santo André, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo promove a “Exposição Internacional de Arte Postal” que tem como principal objetivo homenagear o artista plástico brasileiro João Suzuki, com o tema: “ A Primavera sempre virá”. Formato dos trabalhos 10 X 18 cm, com técnica livre e deverão ser enviados até no máximo dia 15 de agosto de 2011. A exposição será aberta no dia 22 de setembro de 2011 no Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André permanecendo aberta para visitação até o dia 22 de outubro de 2011. Os trabalhos enviados não serão devolvidos e haverá documentação para os participantes.

Enviar os trabalhos até 26 de Agosto* de 2011 para o endereço abaixo:
EXPOSIÇÃO DE ARTE POSTAL
Prefeitura de Santo André
SCELT – Departamento de Cultura – Ação Educativa
Praça IV Centenário, s/nº – Centro
Santo André São Paulo – Brasil – 09015- 080
* o prazo no site está 15/08, mas foi prorrogado para o dia 26/08, próxima sexta-feiar.


Mais uma semana, não uma semana qualquer…

Olá pessoal, bom dia…

Outro domingo, mais uma semana que passou muito rápido, o tempo virou, está chovendo e muito frio por aqui.

E não foi só o tempo que virou, infelizmente… semana passada eu estava aqui, feliz da vida, escrevendo sobre como meu pai estava melhor, da felicidade que era tê-lo para comemorar mais um Dia dos Pais, de como as coisas estavam indo bem e, de uma hora para outra, ele passou mal, teve uma nova infecção e acabou voltando para o hospital. Lá vamos nós de novo… Mas ok, já superei a surpresa e desagrado, agora é arregaçar as mangas e tratar de melhorar, pai.

Também fiquei bem, bem triste porque minha querida Lica, minha cadelinha labrador, faleceu na quarta-feira passada. ELa tinha 11 anos, já tinha extraído um tumor das mamas, mas até que estava bem. Ela se foi sem sofrer, eu a vi assim que saí para a academia, logo cedo, ela veio brincar comigo como sempre fazia. Quando eu voltei, pouco mais de uma hora depois, ela estava deitada ao lado de sua caminha e não levantou mais. Foi muito triste, naturalmente, mas sou muito grata por ela não ter ficado doente, debilitada. Ela estava ótima, parecia saudável. Melhor assim, a última lembrança que temos dela é a melhor possível…

Não foi uma boa semana, como vocês podem ver… Mas eu não sou exatamente uma pessoa de ficar se queixando, então o negócio é tocar a vida, ok?

Estou fazendo coisas novas, estou com novos projetos em andamento, quero voltar a postar mais, escrever mais e todas as coisas bacanas que gosto de fazer por aqui, só preciso me organizar de novo. Um beijo e ótimo domingo para vocês. E que nossa próxima semana seja melhor…


Finalmente os DVDS!

Olá, pessoal, bom dia!

Finalmente, depois de uma longa, longa espera, finalmente meus novos DVDs ficaram prontos! Inacreditável, não?

Eu já não sabia mais o que pensar, muito menos o que dizer a vocês, mas aí estão eles, finalmente:


DVD de Mandalas

Nessa vídeo aula eu ensino a fazer diversas Mandalas decorativas com aplicação de técnicas de pintura, com destaque para a composição de cores. Explicações claras, em passo a passo, com informações precisas sobre os materiais e muitas sugestões para você se inspirar. Você vai a prender a fazer móbiles, quadrinhos, cartões e enfeites decorativos com mandalas e, ainda, aprender um pouco mais sobre composição com cores. Duração aproximada: 1h20.


DVD de Bauernmalerei Riscos e Motivos

Nessa vídeo aula eu ensino diferentes técnicas de pintura dos motivos tradicionais do Bauernmalerei (pintura floral alemã), desde a composição dos motivos – partindo dos riscos básicos, passando pelas pinceladas tão características desse trabalho, e finalizando com dicas de acabamento e sugestões de peças. Imperdível para quem já pinta, excelente para quem quer começar… Duração aproximada de 1h40.

E além dos DVDs ainda estou lançando um produto muito especial, mais uma série [ara a Pintura Bauernmalerei, pranchas de motivos com as flores e folhas em tamanho natural e cores aplicadas e os riscos de cada motivo. São 4 pranchas diferentes, vendidas apenas em conjunto, uma com rosas, outra com tulipas, a terceira com flores variadas e uma só com folhas. Em papel couché plastificado, formato A4. Procure na LOJA do eu site, na parte de REVISTAS. Já disponível!


Parte da frente


Verso das pranchas, com os riscos

Finalmente as novidades que eu tanto queria mostrar a vocês! E em breve virão outras, aguardem!
Beijos e boa semana…


Pais e filhos

Olá, pessoal, boa tarde.

Nada mais óbvio do que escrever sobre nossos pais nesse dia, desejar muitas felicidades para todos eles, compartilhar nossa alegria com quem ainda tem seu pai por perto, falar um pouquinho das saudades de quem já não tem mais, essas coisas… Mas como vocês que me acompanham aqui sabem que passei um ano muito complicado com meu pai nos últimos tempos, vou me permitir ser um pouquinho óbvia e escrever sobre isso hoje, sim.


Eu e meu pai na visita que ele fez à Mega

Ano passado, exatamente no Dia dos Pais, o meu saiu da UTI pela segunda vez durante seu tempo de internação (11 meses), passando para um quarto na semi-uti do hospital (ele ainda voltaria para a UTI mais uma vez, no começo desse ano), mas seu estado ainda era bem complexo, os médicos estavam apreensivos e nós muito assustados, afinal ele tinha passado por uma recaída feia, as coisas estavam bem complicadas. Me lembro que fiquei no hospital com ele naquele domingo até a noitinha, quando a cuidadora chegou para passar a noite com ele. Foi um dia tenso, triste, meio tumultuado, deixei o almoço com meu marido e meu sogro para ficar lá, não foi muito legal.

Esse ano foi bem diferente. Ontem eu, minha família e irmãos nos reunimos na casa dele a noite para comer uma pizza e comemorar o Dia dos Pais de um modo bem diferente: ele está em casa, cada vez melhor, já andando de andador (logo estará andando sozinho, atualmente esse é seu objetivo), e prestes a receber uma homenagem da prefeitura de São Bernardo do Campo (meu pai foi diretor da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo duas vezes, vice-diretor outras duas e ainda é professor titular da faculdade). Para essa homenagem resolvemos gravar um vídeo e cada um de nós, seus 4 filhos (eu e meus irmãos) foi chamado para deixar lhe deixar uma mensagem.

Bem, tentando fazer com que ele não desconfiasse de uma movimentação esquisita na sua copa-cozinha, lá fomos nós falar para uma câmara alguma coisa siginificativa… E quando chegou minha vez, a produtora do vídeo me falou para falar aquilo que fosse mais representativo sobre meu pai para mim. Parece fácil, não é? Mas eu não sabia que isso seria assim (meu irmão armou tudo, disse que iriam apenas pegar imagens nossas, mas não era nada disso) e eu não me preparei nem um pouco. O jeito foi falar com o coração…

E falar com o coração para mim foi falar do amor incondicional que sinto pelo meu pai, falar de como ele nos ensinou a amar, amar nossos irmãos, amar aos pais, amar nossa família, amar nossos filhos, amar nosso trabalho. Falei da lembrança mais forte que tenho do meu pai, que foi quando ele foi me visitar no hospital, logo depois de eu dar à luz meu primeiro filho, Rafael, que também foi o primeiro neto e sobrinho da família. Eu estava com o Rafa no colo, recém-nascido, ainda meio abobada e ele disse: “O amor que sentimos por um filho é tão grande e especial que quando o pegamos no colo pela primeira vez nos perguntamos como conseguimos viver até então sem ele.” Aquilo me marcou demais, demais. E há definição melhor para esse amor de pai para filho, de mãe para filho do que essa? Se há, eu nunca vi. Acho que foi isso o que de mais importante meu pai me ensinou, meu pai me ensinou a amar.

Pois é, é isso que sinto pelos meus filhos e foi isso que senti por meu pai durante esse tempo ruim da sua internação, um amor incondicional e avassalador. Naquele período ruim eu me perguntava: “Como vou viver sem ele daqui para frente?” Achei que não conseguiria. Mas ele ainda está aqui, nós lutamos muito para que ele ficasse bem (ele, inclusive) e o momento é de comemorações. Muito bom!

Ontem, na verdade, foi um dia muito emotivo para mim, não apenas pelas emoções que passsei com meu pai mas também porque eu tive o meu “momento mãe”. Passei um sábado ótimo com minha filha, um dia “das meninas”. O tempo estava muito bom, meus meninos (marido e filhos) não queriam sair de casa (para eles sinônimo de sábado bom é sábado em casa) e eu e a Ana teríamos o dia inteiro para nós – ela tinha chegado na noite de sexta-feira de Botucatu, onde mora e estuda, no interior de São Paulo.


Um dos nossos roteiros preferidos, a Livraria Cultura

O programa escolhido? Um dos nossos preferidos, ir até a Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Av. Paulista, passear pela rua Augusta, passando por algumas das nossas lojas preferidas e terminar com um cinema bacana (o filme escolhido foi Melancolia, do Lars Von Trier – ótimo, aliás).


Ana em nosso almoço

Começamos almoçando na livraria, um sanduíche leve com salada e suco. Acho uma delícia almoçar, comer alguma coisinha ou tomar um café naquele cenário de prateleiras e mais prateleiras de livros. Adoro! A Ana é apaixonada por livros também, a gente sempre acha alguma coisa nova e bem bacana por lá, muito bom…


Nosso almoço

Enquanto comíamos ela começou a me contar, empolgada, sobre seus novos projetos na faculdade, sobre a área que ela pretende seguir e sobre seus planos para o ano que vem. A Ana está no último semestre da faculdade de Biologia e em 2012 ela pretende viajar para fazer algum estágio ou curso fora do país. Ela pensa ir para a Austrália, e enquanto ela falava sobre tudo, me dei conta de como eu gosto da companhia dessa garota e de como vou sentir sua falta quando ela for tocar sua vida longe de nós. Confesso até que fiquei um pouco triste. Como assim, Ana, e quem vai fazer um programa gostoso como esse comigo? Quem?

Mas ok, nossos filhos têm suas próprias vidas, estão aqui para vivê-las e não para nos satisfazer, então tenho que ficar feliz por ela, foi o que pensei. A Ana é a menina mais determinada, decidida e independente que eu já conheci. Ela é, em muitos aspectos muito, muito diferente de mim, por isso eu a admiro muitíssimo, sou fã dela. Sem contar que ela é encantadora, linda, charmosa, elegante.

Ela é minha filha do meio, está com 21 anos, o Rafael completa 24 esse mês e o Lucas fez 16 anos em maio. Eu nunca tive dúvidas de que seria mãe. Na verdade a única certeza que eu tive na vida é que seria mãe. Sempre. Mas quando fiquei grávida pela primeira vez eu tinha outra certeza, sabia que seria um menino, sabia. Não me perguntem como – acho que era intuição de mãe mesmo porque eu não fiz ultrassom – na época o exame era caro, nós não tínhamos plano de saúde e meu médico era daqueles da “velha guarda”, os exames eram no consultório mesmo, ele não pediu o ultrassom e eu não fiz. E eu não sonhava com essa coisa de filha menina, com vestidinhos e lacinhos, eu me imaginava mãe de garotos, com suas bermudinhas e camisetas polo, então mesmo sem ter certeza, comprei um monte de roupinhas azuis, lençóis com desenhos de aviões e carrinhos, essas coisas.

Quando fiquei grávida de novo, aí sim comecei a querer muito uma menina. Eu já tinha o Rafa, então uma menina seria perfeito. Mais uma vez não fiz ultrassom e no dia do parto ficava perguntando ao médico “É menina? É menina?” e o médico dizendo “Não sei ainda não dá para ver… ah, espere parece menina, tem cara de menina, ah é menina mesmo!” Eu fiquei radiante, vocês podem imaginar… E ela era toda bonitinha com seus cabelinhos bem morenos e enroladinhos e a pele bem branquinha.

Mas a Ana é assim, especial, e com dois meses ela só chorava – começou a perder peso, eu não sabia mais o que fazer. O pediatra dela me falou, então, para oferecer uma mamadeira porque poderia ser alguma dificuldade com a amamentação. Parecia estranho, eu tinha leite e havia amamentado o Rafael por 1 ano e 7 meses, mas segui a orientação e preparei 100ml de leite, para começar aos poucos. Ela tomou tudo com tanta vontade que eu não pude deixar de desmoronar e chorar que nem uma boba, ela estava com fome, era o que eu pensava. E, claro, fiz mais uma mamadeira na hora, que ela tomou até o fim.

Em pouco tempo, quando aprendeu a segurar a mamadeira, Ana nem ficava mais no colo, preferia ficar no carrinho e tomar seu leite sozinha. A Ana é assim. Imagino que o que ela não gostava era do contato físico, de ficar no colo. Nós não tínhamos que fazê-la dormir, mesmo desde muito pequenininha, quando tinha sono ela dizia “quero dormir”, pegava seu paninho, suas 3 chupetas e ia para o berço.

Para entrar na escola foi assim também, uma decisão dela. Um dia fui levar o Rafael para a escolinha e ela foi comigo, entrou e disse que queria ficar lá também. Não chorou ao se despedir de mim, na verdade nem sequer olhou para ver se eu estava lá ou não, simplesmente decidiu ficar. E vejam, ela tinha menos de 3 anos quando isso aconteceu, dá para acreditar? Tão diferente dos meus meninos que choraram muito nos primeiros dias de escola e sempre que voltavam das férias, depois de um feriado, final de semana…

Com uns 8 anos a Ana começou a dizer que ia estudar Biologia e viajar pelo mundo todo trabalhando. Qual pai ou mãe não se diverte com esses comentários e fica imaginando, “Ah, ela é tão nova, muita coisa vai mudar ainda…”. Não se for a Ana, naturalmente. Ela entrou na faculdade de Biologia aos 17 anos e foi morar em outra cidade, no interior, em uma residência de estudantes, tudo muito de acordo com os planos dela. Que incrível!

Claro que foi difícil, nas primeiras semanas eu fiquei muito ansiosa, insegura, preocupada. Ela, se estava assim também, não deixou que percebêssemos, é claro – “Está tudo bem mãe, pode deixar mãe, fique tranquila, mãe”. Aos poucos fomos nos acostumando, no primeiro ano dela por lá nos afastamos um pouquinho, era natural, ela precisava desse tempo e espaço para se adaptar à sua nova vida. Mas depois ela amadureceu bastante e ficamos até mais próximas, nossa relação amadureceu também. E agora, quase 4 anos depois, ela já está pronta para uma nova etapa de sua vida

A pergunta é, será que eu estou preparada para o que vem por aí? De certo modo acho que sim.

A Ana é muito diferente de mim, e são justamente essas diferenças que eu tanto admiro nela. Quisera eu ser tão decidida, independente e segura quanto a Ana. E ela foi me preparando para isso desde seus dois meses de idade quando, do seu jeito, ela me disse “mãe, eu quero que seja de outro modo”. E vocês acham que alguém poderia impedi-la? Eu tenho certeza que não…

Por outro lado sei que não estou completamente preparada para esse tempo de ausência da Ana na minha vida, tempo que certamente virá. Quem vai almoçar em um sábado gostoso comigo, tomar uma café na livraria, comer cupcakes na Rua Augusta, passear na Galeria Ouro Fino e depois ainda assistir um filme bacana?

Eu não sei com será, é claro. Mas imagino que esse tempo que passamos juntas até agora já deixou marcas e lembranças especiais para ela, assim como deixou para mim. Eu nunca vou esquecer nossas tardes juntas, nunca. E o que posso desejar de melhor para ela é que, se um dia ela vir a ter um filho ou filha, ela estabeleça uma relação assim com ele (a), uma relação próxima, de respeito, muita amizade e muito carinho. Afinal, dizem que os pais que são mais carinhosos com seus filhos estão, na verdade, fazendo um bem para seus netos, tornando seus filhos pais mais carinhosos e amorosos. Assim como meu pai me ensinou, eu quero ensinar AMOR para meus filhos. E deixar essa sementinha germinar…

Um ótima semana para vocês!


Uma conversa feliz!

Oi, pessoal, bom dia, e que dia!

Está um sábado lindo por aqui, muito sol, céu azul, até um certo calorzinho… Ontem no final da tarde a lua estava linda, cheia, gigante no começo da tarde, e isso tudo me deu uma vontade enorme de compartilhar coisas bacanas com vocês. E é o que vou fazer agora…

Bem, essa semana eu retomei uma atividade muito bacana, voltei a frequentar o Museu Lasar Segall, aqui em São Paulo, que oferece cursos e oficinas de gravura (metal, xilogravura e litogravura), além de um ateliê aberto, que podemos usar para produzir e imprimir nossas gravuras. Eu vou fazer uma oficina de xilo, e, naturalmente, vou mostrar tudo para vocês aqui. Esse retorno às técnicas que ue fazia na época da minha formação é bem importante, marca uma nova fase em meu trabalho, mas eu vou falar mais sobre isso em outras conversas.

Outra coisa muito bacana que aconteceu essa semana foi o Dia de Ouro, com meu querido amigo Marcelo Dargahn, evento no shopping D, que visitei na quarta-feira passada.


Carol, Darcy e Marcelo

Lá eu encontrei outros amigos bacanas, como a Carol, da Editora Koala, que faz a revista Mãos de Ouro, e a Darcy, do GRAAC, a Lisa, da Dohler… Só pessoas queridas que eu tive a felecidade de conhecer através do meu trabalho.


Turminha reunida… Aqui estamos eu, o Marcelo, a Carol e a Lisa, da empresa Dohler

E, por fim, a novidade bacana da semana é que meus DVDs ficaram, finalmente, prontos. Amanhã vou postar mais informações e algumas fotinhos sobre eles, então voltem, ok?

Beijos e um excelente sábado para vocês!