Na minha caminhada matinal pela Serra da Mantiqueira, encontrei essa paisagem etérea. Meu domingo de hoje.



Na minha caminhada matinal pela Serra da Mantiqueira, encontrei essa paisagem etérea. Meu domingo de hoje.
Hoje eu encontrei a calçada colorida por aqui.
E a foto é só isso mesmo… 😉 😀
Mais um domingo aqui em São Paulo.
Domingos sempre foram os meus dias preferidos de corrida na semana. Eram os dias dos meus “longões”, treinos mais longos, que variavam, dependendo de como eu estava, podia ser um treino de 12 km, não tão longo, mas também foram em domingos que corri meus 30 km, esses sim, longões de verdade.
Meu último longão de verdade, no Parque Ibirapuera, foi há quase um ano exato, lembro bem, dia 15/03/2020, último domingo que corri por lá, antes de vir a pandemia e fechar o parque. Um ano! Um ano de pandemia, um ano de treinos improvisados, um ano de tantas perdas…
Claro que eu sei que muita gente perdeu muito mais do que apenas os domingos no parque. Milhares perderam a vida, muito mais milhares perderam alguém querido. Muita gente perdeu o trabalho, o negócio, um curso, um diploma, o início de uma carreira, um projeto antigo… Perder as corridas no parque parece quase nada, pensando assim, eu sei. Mas é duro, porque era algo que fazia a minha semana valer a pena.
Vai passar, quando todos tivermos tomado a vacina, vai melhorar.
E eu tento pensar que minha corrida entrou no modo “manutenção”. Eu estou fora de forma, estou treinando mal, me sinto realmente desconfortável em meu corpo. É o preço desse período ruim, claro. E hoje meu “longão” é uma corridinha bem mais ou menos de 9 km na ciclofaixa de lazer que fica aqui perto de casa, onde posso ter um mínimo do gostinho do que era correr de verdade, ao menos para mim. Mas penso que essas corridinhas ruins que tenho feito são o modo que encontrei para dizer ao meu corpo: “lembre-se que esse é o corpo de uma corredora”, e não me fazer esquecer de vez o que é isso.
Quando tudo passar, eu quero acreditar que vou voltar a ter uma coisa boa, ou voltar a melhorar meus treinos gradativamente, e ter aquela ótima sensação de ir ficando em forma de novo. Quero mesmo acreditar nisso!
Porque só assim, tendo uma esperança, um objetivo, uma meta lá na frente é que a gente encontra disposição para seguir adiante, e acordar todo dia cedinho de manhã para enfrentar mais um dia de frustração.
Vai passar, o sol vai nascer bonito de novo, e a gente vai ter um tempo melhor. E eu ainda espero que em 2022 mais coisas boas venham para nós. Na torcida aqui!
Voltei para a Mantiqueira! Coisa boa!
Toda manhã eu saio para caminhar ou correr por aqui, quando estou em meu ateliê na Serra da Mantiqueira. Hoje foi dia de levar a Filó para passear, e a vista de nossa estrada é mesmo espetacular!
Foi um bom domingo. 🙂
Hoje é dia de #cadadomingo, e o domingo por aqui começou diferente, de volta para a Serra da Mantiqueira.
Depois de várias semanas trabalhando em São Paulo, viemos passar uns poucos dias por aqui. Ah, eu estava sentindo muita falta das minhas montanhas, eternas inspirações. Coisa boa passar uns dias pertinho da natureza.
E o dia começou com uma caminhada boa, levamos a Filó para passear. Foi bom, porque assim o passeio já fica garantido…
Ela adora passear por aqui, e não perde uma oportunidade para ficar espiando as vaquinhas pastando nos morros. E olha, ela nem cansa com as subidas. Andamos por duas horas. Foi ótimo!
Antes de mais nada, feliz Ano Novo! Que esse seja um ano mais suave para nós, é só o que podemos desejar.
E hoje, dia 03 de janeiro, primeiro domingo de 2021, posto a primeira foto que fiz. E inauguro um série de posts que pretendo fazer por aqui, “Cada domingo do ano”. Vamos lá?
Essa é a primeira foto:
E você pode ouvir meu primeiro podcast do ano aqui.