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Meus animaizinhos pintados

Oi, pessoal, bom dia…

Nesse domingo eu escrevi e mostrei algumas fotos dos meus bichinhos de estimação, mas fiquei de colocar aqui também alguns dos meus bichinhos desenhados. E aí vão:


Serigrafia Caranguejo Giz

Essa série é de uns bichinhos em serigrafia que eu fiz com um tipo de giz, e as gravuras ficaram como se tivessem sido feitas com giz de cera.


Serigrafia Gato Giz

Escolhi uns bichos diferentes para essa série, e mesmo o gato foi desenhado com um estilo bem diferente…


Serigrafia Tartaruga Giz

O bacana dessa série, como sempre, é a combinação das cores. Se colocarmos todos os quadrinhos juntos, em um quarto infantil, por exemplo, fica um conjunto bem legal. O tamanho dessas gravuras é de 21×24 cm.


Serigrafia Pássaro Giz

Esses desenhos têm um traço bem diferente dos demais, mas uma coisa eu sempre preservo, que é o contorno em preto. Eu adoro esse recurso porque ele valoriza bastante os desenhos.


Mesmo quando faço as minhas pitnuras em telas, com temas de bichos ou não (como o gato que estava pintando nessa foto ao lado), uso o recurso dos traços e contornos em preto.

Há alguns anos atrás desenvolvi uma série de desenhos para a empresa Corfix faze uns papéis para decoupage, papéis que, aliás, estão a venda na LOJA do meu site em uma série especial.

Bem, para fazer esses desenhos optei por pintá-los com acrílicos em uma plaquinha de madeira e também usei o recurso do contorno, como vocês podem ver na prancha ao lado, uma das que fiz para essa série. Pintei vários bichinhos e alguns elementos neutros, como corações, folhas, arabescos e círculos, todos para decorar as colagens e valorizar os trabalhos.




Esses papéis são bem bacanas, em couché brilhante, de gramatura maior, ideal para a técnica de decoupage. E, além disso, cada folha traz também um passo a passo como sugestão, igual a esse do link ao lado.

São seis modelos com temas variados como bichos, pássaros, flores, pessoas, astros e transportes. Se quiserem sabre mais, visitem a loja do meu site.

Por hoje é isso, pessoal, amanhã trago mais novidades. Abraços!


Meus animaizinhos de estimação

Oi, pessoal!

Hoje eu resolvi fazer um post diferente, resolvi mostrar meus bichinhos… os desenhados e os de verdade. Para começar, vou apresentar meus bichos de verdade, a Lika, o Skip e o Napoleão.

A Lika é minha Labrador fêmea, de 11 anos. E o Skip é o Beagle do meu filho Lucas, de 5 anos:


Lika e Skip

Não é nada fácil fotografá-los, eles não param! A Lika está se mexendo na foto, dá até para ver… O Skip só está parado porque achava que ia ganhar alguma coisa… interesseiro!
Mas sabem de uma coisa? O que eu mais gosto nos cães é que eles têm um amor incondicional pelos seus donos, pelas pessoas da casa. É impressionante, o olhar deles é de amor puro… chega a emocionar.


Os olhos do Skip parece que foram pintados…

Os dois se dão muito bem, a não ser quando o Skip resolve, literalmente, pegar no pé da Lika e fica mordendo a pata dela. Ela tem uma paciência de monge, mas tudo tem limite, aí ela fica brava e bota ele para correr.


Que soneca boa…

Mas ela é assim mesmo, uma fofa… Tem hora que eu até acho que tenho um urso polar em casa. Ela é só coração, deu cria duas vezes, teve 24 filhotes, 12 em cada cria.

Mas meus cães não são os únicos bichinhos que tenho em casa. Eles “moram” no nosso quintal, e no jardinzinho da frente, mora meu coelho Napoleão.


Cadê ele?

O Napoleão foi presente do meu filho Rafael, e confesso a vocês, nunca poderia imaginar que ter um coelho de estimação fosse tão legal!







O Napoleão tem uma casa ótima, um jardinzinho todo florido e desenhado, só dele… E ainda uma toquinha bem legal que ele mesmo cavou e preparou embaixo da entrada da nossa casa.

Quando ele estava fazendo a toca, ele cavou quilos e quilos de terra que nós tiramos em vários sacos, desses de entulho. Juro! Parecia até obra do metrô. Espero que minha casa não caia! Bem, se não caiu ainda, não vai mais cair…

Ele adora um cafuné, se derrete todo, fecha os olhos… E agora eu sei, os coelhos têm mesmo hábitos noturnos. Ele sai da toca 5h da tarde e fica acordado a noite toda, até uma 7 horas da manhã. Depois volta para a toca e só sai no final da tarde de novo. A não ser que a gente o chame. Ele antende! É muito legal…

Um dia eu resolvi sentar no jardinzinho numa manhã de domingo, para ficar “blogueando” ao ar livre. Coloquei uma cadeira dessas de praia e fiquei lá. Ele logo apareceu e ficou por perto, descansando no jardim.

Aí me deu vontade de fazer um cafezinho e deixei meu laptop na cadeira, com o fio do mouse caído para fora. Quando voltei, ele tinha roído o fio em 4 partes, em dois minutinhos que fiquei de fora. Por essas e outras, tem hora que meu coelho até parece mais um cachorrinho…

Bem, hoje falei dos meus bichos de verdade, amanhã mostro os meus bichos desenhados. Bom domingo para vocês e até amanhã!

Ah, e essa conversa toda de coelhos nos faz lembrar da Páscoa, não? Essa semana vou trazer uma sugestão de Páscoa bem legal para vocês, aguardem!


19 de Março é o Dia do Artesão

Olá, pessoal, bom dia!

Hoje é Dia do Artesão, então parabéns a todos nós, que temos esse ofício, por hobby ou profissão, por lazer ou trabalho, como ofício ou não. Eu tenho muito orgulho de dizer que sou artesã, e imagino que vocês também, então hoje é dia de comemorarmos!


O trabalho do artesão é transformar uma peça ou material em outro produto, decorativo ou utilitário, como nas peças ao lado: uma simples bandeja de madeira, que já é obra de um artesão, se transforma em outra peça nas mãos de outro . Transformar e criar com suas mãos, é o que o artesão faz.

E aí vão algumas curiosidades sobre a data e sobre o ofício:
O Dia do Artesão foi instituído pela Lei estadual nº 7.126, de 30/4/1991. No País, 19/3 é dia do carpinteiro, marceneiro e São José, portanto a data foi escolhida de forma bastante significativa.

Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.

O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão pode contar com o auxílio de um ajudante ou aprendiz.*

* Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org

Há uns 4 anos atrás respondi algumas perguntas sobre artesanato para um site que estava preparando uma matéria nessa mesma data, dia 19/03, Dia do Artesão. Confesso que não me lembro mais qual era o site, mas guardei a entrevista, e reproduzo-a abaixo:

1) Como foi que você se descobriu artesã?
Eu sempre gpstei de trabalhos manuais, era minha “brincadeira” preferida quando menina. Como minha mãe me incentivava muito, inclusive ensinando algunas coisas que ela fazia (como bordado), não foi difícil perceber que esse era o caminho que eu queria seguir.

2) Quais foram seus primeiros trabalhos?
Eu comecei pintando peças de porcelana e cerâmica a quente. E eu vendia as peças em uma loja do bairro, isso quando eu tinha uns 12 anos. Depois me dediquei ao bordado, flores prensadas, miniaturas, pintura em madeira… Quando passei a me dedicar mais à pintura decorativa (em tecido, madeira, cerâmicas, telas), já com meu ateliê montado, acabei me especializando e trabalhei em empresas fabricantes de tintas e pincéis por 12 anos.

3) Tem projetos em vista?
Eu também sempre fiz serigrafia, técnica que aprendi inicialmente para fazer estampas de camisetas e depois, já na faculdade, como técnoca de gravura. Meu projeto atual é trabalhar cada vez mais com as serigrafias, e combiná-las com outros artesanatos

4) Como você vê o mercado brasileiro para artesãos nesse momento?
Viver de artesanato é muito difícil. O fato é que aqui no Brasil o artesanato é pouco valorizado, por isso o artesão precisa trabalhar muito, ganha pouco e quase sempre depende de atravessadores para conseguir vender suas peças. É nossa realidade. Em países mais desenvolvidos há uma valorização maior desse trabalho. Mas em qualquer lugar há de tudo um pouco: se o artesão é mais organizado, percebe seu potencial, consegue investir um pouco e encontra parceiros, ele pode, sim, ter uma renda muito boa, muitos artesãos até acabam se tornado micro empresários de sucesso. Tudo que é único, exclusivo e pessoal é mais interessante…mas é difícil concorrer com o preço dos produtos industrializados (sobretudo os produtos chineses), por isso além de criativo e caprichoso o artesão também tem que saber administrar seu lado comercial.

5) E no futuro? Há espaço para jovens artesãos?
Bem, existem duas realidades bem distintas no artesanato. Uma é o ofício do artesão, que pode aparecer dentro de uma família, por exemplo, quando as pessoas são mais simples e vivem de seu trabalho, é comum os pais ensinarem seus filhos desde pequenos a ajudar na produção para aumentar um pouquinho o rendimento, como no caso dos artesãos de imagens de cerâmica típicos do nordeste. Ou, no caso de um trabalho muito típico, quando o artesanato é uma tradição familiar e os jovens aprendem com os mais velhos a técnica. Nesses casos os jovens se habituam a conviver com o trabalho artesanal e vão perpetuar a técnica que aprenderam. Do outro lado há o apelo do artesanato como hobby para todo tipo de pessoa, inclusive os mais jovens. Aí alguns irão experimentar essa ou outra técnica, talvez trabalhar com outras coisas que não tenham nenhuma relação com o artesanato, e eventualmente, voltar-se para o artesanato. Artesanato é técnica e tradição, portanto enquanto houver uma dessas vertentes, o artesanato irá sempre conquistar novos adeptos.

Também observei nesses anos de experiência no meio que o lado mais acessível do artesanato é esse do apelo do hobby. Acessível porque está em diversas mídias muito procuradas hoje em dia: revistas especializadas, sites, blogs, programas de tv, feiras… As pessoas que procuram esses canais para aprender o artesanato, em geral encaram essa atividade com um hobby, ou pelo menos como uma atividade paralela, mas raramente como sua principal atividade profissional. O artesão profissional, o artífice, é mais raro. E, nesses casos, a busca da tradição, do resgate de uma técnica é determinante.

6) Existem cursos ou práticas que inovem a profissão?
Sim, existem muitos cursos práticos de artesanato, uma infinidade. Mas eles não são exatamente inovadores, levando em conta que são amplamente difundidos e voltados justamente para a aplicação de uma técnica específica. Para inovar, e isso eu falo por experiência própria, o artesão tem que ser um autodidata criativo e um estudioso muito curioso das técnicas e tradições. Não há outro jeito. Se o artesão encontrar um bom curso que lhe ensine uma técnica tradicional, ele com certeza irá tirar maior proveito da experiência do que se ele simplesmente fizer o curso da “novidade do momento”.

7) Tem algum conselho para quem quer viver exclusivamente do artesanato, como você?
Os profissionais do artesanato têm explorado muito o filão do ensino das técnicas, e essa é também uma boa oportunidade para quem quer trabalhar com artesanato. Em geral, para ser bem sucedido, o profissional artesão precisa fazer de tudo um pouco: lecionar, fazer peças para venda, atender encomendas… Mas se é para dar um conselho, eu recomendo que o artesão estude e pratique muito, experimente e pesquise técnicas, acompanhe os lançamentos em eventos e por fim, que escolha uma técnica com a qual se identifique mais, aquela que ele mais goste e se dedique a ela, se especialize. Em geral, quem faz de tudo um pouco não é especialista em nada, e um artesão bem sucedido precisa dominar seu trabalho como ninguém para se destacar nesse meio tão concorrido.


Vernissage

Bom dia a todos!

A Vernissage da Exposição “Procura-se um Muso” foi meio tardia, afinal a exposição já está em cartaz desde o dia 04/03, mas os organizadores acabaram conseguindo apenas a data de 16/03 para o evento. E valeu a pena, porque foi bem agradável!


Foi organizado um pequeno coquetel no saguão do mezanino, ao lado do salão de exposições.

A organização dessa exposição foi uma parceria dos Correios com a ABAPC (Associação Brasileira de Artistas Plásticos de Colagem) e o curador da exposição foi o Robert Richard, presidente da Associação.


Bailarina BHÁVANA RHYA

O mais bacana – e surpreendente – da vernissage, foi a apresentação de dança da bailarina BHÁVANA RHYA – bailarina de dança Classica Indiana. O Richard preparou essa surpresa para nos homenagear e para abrilhantar o evento, naturalmente.


Foi bem legal mesmo!


Aula na TV Aparecida

Amanhã estarei no programa Sabor de Vida, da TV Aparecida, ensinando a fazer uma decoração em bloquinhos de papel bem legal. Não percam!

A partir das 15h, na TV APARECIDA, ao vivo.

Até mais!


Abertura Oficial da Exposição

Bom dia!

Amanhã será a abertura oficial da exposição “Procura-se um Muso”, estão todos convidados.
E depois colocarei mais fotos aqui.
Ah, e vejam mais sobre essa exposição no post de ontem.

Um excelente dia a todos!