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FLORES PRENSADAS – TÉCNICA 08

Olá…

O post de hoje é especial para mim por que o dia 08 de janeiro é uma data especial. Especial por um motivo bastante antigo, por isso vou colocar a técnica que foi a primeira que fiz profissionalmente. Explico: quando comecei a trabalhar com meus artesanatos, foi exatamente com essa técnica de flores prensadas que montei um banquinha na feira de artesanato de Santo André, aonde eu morava na época, há 22 anos atrás…


Cartões com flores prensadas

Essa técnica é muito antiga e tradicional, e eu adoro fazê-la! Mas confesso que quando passei a me dedicar mais à pintura, eu a deixei de lado, meio esquecida…Depois, como tudo acaba voltando, retomei o trabalho com flores prensadas e realizei um projeto antigo: no final do ano passado fiz uma revista inteira só com trabalhos feitos com essa técnica. Nessa revista estão idéias decorativas como quadrinhos e porta-jóias e peças utilitárias, como cartões, agendas e bijuterias.


Medalhão com flores prensadas


Bijuterias feitas com flores prensadas

A revista, que é um especial da “Aprenda e Faça“, da Editora Escala (número 26), saiu nas bancas agora em janeiro, e nela você encontra todas as informações sobre essa técnica, sugestões de peças e idéias, além de dicas muito especiais. Vale a pena conferir!


Revista Aprenda e Faça, Flores Prensadas, n. 26 da Editora Escala

Espero que vocês aproveitem a ideia.. E um abraço!
Cristina


SCRAPBOOK – BÁSICO – TÉCNICA 07

Oi, amigos…

Aproveito que ainda estou em ritmo de férias e com bastante tempo para atender a um pedido de uma visitante do blog que pediu umas dicas sobre scrapbook…Então minha sugestão para hoje é:


Página de scrapbook “Viva e deixe viver…”

De um modo geral Scrapbook ou Scrapbooking é a arte de decorar álbuns fotográficos. Atualmente essa técnica tornou-se um hobby muito popular, realizado por inúmeras pessoas do mundo todo, e também é um segmento do artesanato. Com a téncica do scrapbook também se faz uma infinidade de trabalhos em papel, como: convites para diversas ocasiões, agendas, marcadores de livro, lembrancinhas, embalagens para presentes, cartões e muito mais…

Conhecido também como “Álbum de Memórias”, tem origem nas palavras inglesas scrap – retalhos book – livro, portanto sua tradução literal é “livro de retalhos”. Nos álbuns realizados com essa técnica criamos páginas em que as fotos são os “personagens” principais e também são utilizados outros elementos para complementar o tema, como enfeites, lembranças e textos, que servem tanto para documentar o evento como para criar um efeito visual mais interessante.

O modelo acima é um exemplo simples de como montar uma página.

– Comece escolhendo as fotos e defindo seus tamanhos. Hoje em dia é possível fazer ampliações, reduções, cortes e inúmeras alterações em fotos digitais. E caso a foto que você tenha seja de papel tradicional, basta escaneá-la e trabalhar em seu micro com o programa de sua preferência.

– Se você não tem prática nem equipamento para alterar suas fotos em casa, basta levra as fotos desejadas em uma loja especializada, existem inúmeras em todos os locais atualmente…

– Escolhidas as fotos, defina o papel de base da página. A escolha pode ser por cor, estampa, textura… Nesse modelo eu optei por uam estampa neutra nos tons do vestido da Aninha.

– Agora escolha os detalhes que irão cômpor a página. Em geral eles têm alguma relação com o papel base, seja nas cores ou estampas. Eu escolhi trabalhar com serigrafias de flores em 3D que faço, e utilizei três modelos diferentes em tons de azul e lilás. E, por fim, utilizei também retalhos de papel listrado, também feitos em serigrafia e nos mesmos tons para completar.

– Posicione todos os elementos da página antes começar a fixá-los, assim você poderá experimentar a melhor composição. Só então foxe os elementos, sempre começando pelos que virão por baixo dos detalhes que ficarão em primeiro plano.

– Para escrever os nomes, títulos, textos e legendas utilize programas simples de computador e uma impressora caseira, ou então vá até um local que o faça. Escolha os tipos de letra, cores das impressões, tipos de papel… As possibilidades são inúmeras. Normalmente esse stextos e palavras são os últimos elemntos a serem fixados em uma página de scrapbook. Pronto. Sua página está pronta!

Não é preciso fazer um curso para aprender scrapbook, qualquer um pode criar suas páginas, mas existem alguns procedimentos muito utilizados e materiais específicos, por isso conhecê-los poderá ajudar bastante. A maioria dos termos e nomes dos materiais e ferramentas da técnica são em inglês, influência dos Estados Unidos, país em que essa técnica é muito popular e que produz grande parte dos materiais e livros sobre o tema.

Segue abaixo um resumo bem básico sobre a técnica e ao longo dos meus posts irei publicar mais dicas e um glossário de termos de scrapbook. Os primeiros termos do glossário serão os começados com a letra “A” (seguem abaixo).

– As páginas de um álbum tradicional de scrapbook medem 30,5×30,5 cm. E essas páginas ficam em plásticos com furos, que serão colocadas nos álbuns em geral em formato de fichários.

– Um álbum pode ter quantas um número variável de páginas, e elas poderão ou não ser relacionadas ao mesmo tema.

– É costume dar um título às páginas, um nome, frase ou texto que define do que se trata a página.

– É recomendável que se utilize materiais de boa qualidade e produtos (principalmente as colas e adesivos) livres de ácido, para que estes não danifiquem as fotografias com o passar do tempo.

GLOSSÁRIO

Accent – É qualquer enfeite que colocamos nas páginas de scrapbooking. Pode ser feito de papel, botões, miçangas ou qualquer outro material.

Acidez – Extremamente ruim para as fotografias, por isso procure sempre utilizar material sem acidez (acid-free) com as fotos. Se não for possível utilizar todo o material sem acidez, procure fazer com que o material com acidez não esteja em contato direto com as fotos. Em geral, se o produto usado não indica se é sem acidez, provavelmente é porque ele possui.

Acid Free – Termo usado quando um produto contém nivel de pH acima de 7.0. Um produto acid free é livre de acidez e seguro para ser usado em scrapbooking.

Acid Migration – É a tranferência da acidez de um item para outro através do contato de um produto livre de acidez com um produto ácido.

Acrilic Paint – Tinta acrilica que pode ser utilizada para pintar papéis, metais e outros enfeites que compõem uma página de scrapbooking.

Adhesives – Cola.

Aging – Técnica que consiste em fazer com que alguma coisa pareça velha, amarelada e antiga.

Álbum 3-Ring-Binder – Álbum do tipo fichário que possui três anéis, onde se pode prender folhas de plástico protetoras para organizar as páginas de scrapbooking.

Álbum ABC – Álbum em que se procura desenvolver o tema principal com palavras ou adjetivos começando com todas as letras do alfabeto. Por exemplo, para fazer um álbum da filha, a mãe poderá explorar cada página com palavras tais quais: A – amiga, B – bonita, C – criança e assim por diante.

Álbum Cronológico – O álbum cronológico é organizado de acordo com o tempo (ordem, período) em que as fotos foram tiradas. Assim, as fotos mais antigas aparecem antes das mais recentes.

Álbum Decorado – Também conhecido como “Álbum de Memórias”, tem origem na palavra inglesa “Scrapbook”, cuja tradução ao pé da letra significa “livro de retalhos”. Neste álbum, além de fotos, procuramos complementar o tema com enfeites, lembranças e textos para documentar o evento.

Álbum Espiral – Álbum encadernado com arame espiralado geralmente sem plástico e número de páginas pré-definidos. Esse tipo de álbum é geralmente utilizado quando se deseja fazer páginas sobre um tema único.

Álbum Magnético – Esses álbuns não são realmente magnéticos. Eles possuem uma camada adesiva na página aonde se fixa as fotos, e o protetor de página (de plástico) é usado para cobrir as fotos, expondo-as a restos de adesivo do protetor. Alguns desses álbuns possuem acidez. Outros se dizem seguro para as fotos (photo-safe). De qualquer forma, é bom evitá-los nem que seja por causa da fina camada de adesivo que ficará sobre as fotos.

Álbum Temático – Álbum feito sobre um único tema. Os álbuns temáticos mais comuns geralmente são sobre aniversário, amor, Natal, bebê etc…

Archival Mist – Produto utilizado para tornar o papel livre de acidez.

Archival Quality – Termo sugerido quando queremos dizer que uma substância ou produto é quimicamente estável, durável e permanente. Na prática, significa que a qualidade do produto é adequada para o arquivamento e a preservação.

Artist Trading Cards (ATC) – São pequenos cartões (medindo aproximadamente 6.5 x 9cm) feitos com o propósito de serem trocados com outras pessoas. Estes cartões também podem ser usados como enfeites de páginas, altered books etc.

Nas próximas edições publicarei o restante do Glossário.
Aproveitem as dicas e comecem suas páginas de scrapbooking hoje mesmo!
Um abraço a todos,
Cristina

GALINHA D’ANGOLA – TÉCNICA 06

Minha sugestão de técnica para hoje é também uma homenagem a um trabalho artesanal que aprecio muito, a arte das “figureiras de Taubaté”, e minha interpretação desse trabalho vai (modestamente) com a pintura dessa singela galinha d’angola:


Galinha d’Angola

Veja o passo-a-passo completo dessa técnica, como fotos, em breve na página ATELIER – PASSO-A-PASSO do meu site www.cristinabottallo.com.br

Para quem não conhece, Taubaté é uma cidade que fica no Vale do Paraíba (SP), a 134 km da capital. As figureiras de Taubaté são as artesãs (assim chamadas porque em sua maioria são mulheres) que trabalham na região e criam um artesanato bem tradicional, modelando o barro cru e esculpindo figuras que representam seu cotidiano, a natureza de sua terra e também algumas cenas e figuras de caráter religioso.

As figureiras modelam suas obras usando barro trabalhado e amassado manualmente. Usam para dar acabamento ferramentas improvisadas, como: estiletes, facas, palitos, hastes de bambu etc. Em algumas figuras são aplicados componentes, como arame e outros materiais.

A maioria dos trabalhos são esculturas de pequeno porte e por esta razão não necessitam ser levadas ao forno para queimar, já que se tratam de objetos decorativos. As peças são secas ao tempo, por cerca de 24 horas. E, após secagem, são pintadas detalhadamente com tintas para artesanato de fixação a frio. Uma das características mais marcantes do trabalho das figureiras são as cores vibrantes das peças e ricos adornos, que complementam e detalham cada motivo.

Os principais tipos e cenas abordados pelas figureiras são: O Pavão, também chamado Galinho do Céu, sob várias formas e sua Chuva. A Galinha d’Angola sozinha e na forma de chuva, a Arca de Noé, os tipos regionais-lavadeiras, passadeiras, jardineiros, lenhadores, vendedores de galinha, mulher alimentando as galinhas com milho, mulher socando o pilão, preta velha, pescador, violeiro, pedreiro, sanfoneiros, palhaço, carro de boi, os animais- bois, carneiros, raposas, beija-flores, burrinho, galo, galinha, pavão, onça, joaninha e muitos outros; as danças típicas como a quadrilha, o bumba meu boi, a dança-da-fita, entre outras.


Pavão – Imagem de arquivo


Chuva de Pavão – Imagem de arquivo

O site oficial das figureiras de Taubaté, para quem quiser saber mais sobre essa arte, é www.casadofigureiro.com.br

Aproveito que estou falando do interior de São Paulo para deixar aqui registrada minha solidariedade e imensa tristeza pelo lamentável ocorrido em São Luís do Paraitinga, cidade do interior de São Paulo, tombada pelo CONDEPHAAT como Patrimônio Histórico, e que foi quase que totalmente destruída pelas chuvas dos últimos dias. Eu estive por lá duas vezes ano passado, e digo a vocês que essa é uma cidade adorável, com sua população cordial e hospitaleira, seus casarões e igrejas coloniais muito bem preservados, ateliês de artesanato e restaurantes típicos muito agradáveis. A cidade de São Luís do Paraitinga também tinha uma das festas de Carnaval mais tradicionais e populares do Estado de São Paulo, além da maior Festa do Divino Espírito Santo.

Fiquei realmente muito chateada com o ocorrido, e torço para que nossos governantes ajudem a cidade a ser reconstruída o quanto antes. Ontem eu levei doações para a cidade, um gesto pequeno, mas espero que alivie um pouco o sofrimento da população de lá. É realmente muito triste o que aconteceu por lá e em todas as outras cidades de nosso país que têm sofrido muito com a chuvas, como Angra dos Reis no RJ, as cidades do sul, que sofreram muito ano passado e muitas outras…


Igreja Matriz São Luís de Tolosa, em janeiro do ano passado


Aqui estou em frente a um dos ateliês da cidade, com um dos bonecos típicos da cidade, também em janeiro de 2009


BOLSA COM APLIQUES DE TECIDO – TÉCNICA 05

A minha sugestão para hoje é uma técnica simples para aproveitarmos aqueles retalhinhos de tecido que sempre guardamos: uma bolsa bem colorida e divertida!


Bolsa com apliques de tecido

Como eu não sou muito boa em costura, comprei uma bolsa de jeans bem simples. Hoje é fácil encontrarmos algumas bem legais e a um preço bom, mas se você souber costurar, melhor ainda – faça a sua própria bolsa… E siga o passo-a-passo abaixo para fazer os apliques:

– Pegue vários retalhos de algodão cru e pinte com tintas para tecido em cores bem variadas. Não é preciso nenhuma técnica, apenas vá pincelando as tintas em diversas direções. Para algumas cores, pinte completamente o tecido e para outras, crie um efeito manchado deixando parte do tecido sem pintar.

– Para criar efeitos de textura interessantes, utilize também um rolinho de espuma com textura para pintar algumas das cores. Deixe secar bem.

– Aplique duas demãos de Termolina Leitosa em cada retalho de tecido, pelo avesso e pelo lado da frente, para deixá-los impermeáveis e para que o tecido não desfie ao ser recortado. Aguarde secagem completa novamente.

– Recorte várias estrelas (ou outro motivo que desejar) em tamanhos variados nos diferentes retalhos de tecido e costure-as na bolsa com linhas de bordado e ponto-atrás, ponto alinhavo ou ponto zigue-zague simples, feitos a mão. Utilize cores contrastantes de linhas para bordar cada aplique de tecido.

É bem simples, como vocês podem observar, e fica bem legal. Vejam outra sugestão:


Bolsa de Jeans com apliques

Essa mesma técnica pode ser feita em camisetas também. E para quem nunca fez pitnura em tecidos, algumas dicas:

– Lave os tecidos antes de pintá-los para fixar bem as tintas.

– A Termolina Leitosa é uma espécie de goma. Ela deve ser aplicada sempre depois da pintura, e sua função nessa técnica é impedir que o tecido desfie ao ser recortado.

– Para facilitar seu trabalho, estique e fixe os retalhos de tecido que irá pintar em uma placa de papelão ou madeira preparada com Cola Permanente.

E se você gostou dessa idéia e quer saber mais sobre pintura em tecidos, viste meu site, que é o www.cristinabottallo.com.br e vá até a página ATELIER – PASSO-A-PASSO.

Abraços e até amanhã,
Cristina


AQUARELA RUPESTRE – TÉCNICA 04

A idéia de hoje é uma pintura em papel feita com tinta aquarela e inspirada em desenhos rupestres>

As pinturas rupestres são aquelas realizadas por indivíduos de povos primitivos diretamente nas rochas. Rupestris, do latim, rupes,is – rochedo.

Acredita-se que tais desenhos tinham finalidades diversas, como o registro de alguns acontecimentos relevantes do cotidiano desses indivíduos, registros com finalidades didáticas, rituais de fertilidade, e até mesmo registros de passagem do tempo. Existem diversos sítios arqueológicos no mundo todo com pinturas rupestres, e aqui no Brasil a região mais conhecida por concentrar o maior número de sítios arqueológicos com essas pinturas já encontrada é a Serra da Capivara, que fica no Estado do Piauí.

Eu ainda não visitei essa região de nosso país, mas pretendo fazê-lo.

É muito emocionante ver uma pintura rupestre, e essa emoção eu já experimentei, em 2007, na Espanha. Estava de férias com meu marido na região de Sevilla e fomos visitar uma cidadezinha chamada Ronda. No caminho vimos uma indicação de uma caverna, chamada Cueva de La Pileta, conhecida por suas pinturas rupestres, e decidimos visitá-la. Demos muita sorte porque só é possível entrar na caverna com um guia epecializado e em grupos pequenos, de no máximo 10 pessoas. Chegamos cerca de meia hora antes do grupo sair, por pura coincidência, e, felizmente pudemos acompanhá-los. Foi uma das maiores emoções que já senti quando vi a figura de um enorme peixe, de quase um metro, desenhado em uma das paredes. Foi como me conectar com meus ancestrais pintores!

Acho que o efeito manchado e transparente da aquarela fica muito interessante quando usado nessas pinturas, afinal não temos o controle totoal sobre esse material e novas tonalidades e manchas vão aparecendo, dando a impressão de marcas do tempo.

Nas pinturas originais eram usados pigmentos extraídos de rochas e plantas misturados com gordura animal ou vegetal, e naturalmente não havia uma gama de cores tão variada como a que dispomos hoje, por isso escolha apenas algumas cores para compor sua cena. Faça primeiro a pintura do fundo (céu, montanha ou chão da paisagem), com duas ou três cores, deixando alguns espaços do papel sem pintar…

… e complete pintando os demais elementos com alguma cor contrastante. Deixe secar bem e depois pegue um pincel para filetes com tinta guache preta faça as figuras e detalhes da pintura. Utilize um papel próprio para aquarela e emoldure as pinturas.

As minhas pinturas são pequenas, de no máximo 15×18 cm, e ficam muito bacanas quando colocadas em grupos de 3 ou 4 juntas na parede. Experimente fazer também!


MINI ÁLBUM DE SCRAPBOOK – TERCEIRO POST DO ANO

Minha sugestão para hoje é um trabalho muito simples, que você poderá fazer sem nenhuma dificuldade. Um mini álbum encadernado:


Mini álbum encadernado com espiral

Essa idéia é para você aproveitar sobras de papel, fitinhas, apliques, enfim, todas aquelas “coisinhas” que nós, que adoramos artesanato, costumamos colecionar… Um mini álbum de scrap feito com encadernação em espiral, que você poderá fazer em uma copiadora ou papelaria que faça encadernação (todo lugar tem uma lojinha que faz isso, procure a mais próxima de sua casa…).

Veja como fazer:

– Pegue vários retalhos de papel de scrap ou cartolina colorida e recorte no mesmo tamanho, por exemplo, 15×15 cm.

– Trabalhe em cada um deles uma composição feita com uma foto e algum detalhe: o resto de uma gravura em papel que você usou em outra página…

– Ou então cole apliques diferentes, palavras, recortes de revistas…

– Ou ainda retalhos de fitilhos, viés, bordadinhos…

Não se esqueça de utilizar fita banana para colar alguns detalhes em uma altura maior, criando um efeito divertido. Depois leve todas as páginas para uma copiadora ou papelaria e peça para que façam uma encadernação com espiral e capa plástica incolor. Enfeite o mini álbum com uma fitinha, se desejar, e pronto!

Dicas: faça o mini álbum com 10 páginas, que é uma boa quantidade. E ao montar cada uma delas observe a distribuição dos elementos em relevo, espalhando-os bem em toda extensão das páginas para que o mini álbum não fique deformado.

É fácil de fazer, divertido, e uma excelente sugestão de lembrança!