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Entrevista Encantário – Mimos e Bibêlos

Hoje eu trouxe a entrevista que fiz com a Ana, do Encantário, um sonho de ateliê.

O Encantário é um projeto da designer e arquiteta Ana Lubianca Gersenzon, cuja proposta é unir conhecimento em design e arquitetura de interiores com peças exclusivas do tipo “hand made”. Seus trabalhos trazem inspiração dos tempos de sua infância, com muitos bibelôs diferentes, e sua loja, um sobrado restaurado de 1948, traz inúmeras surpresas para aqueles que a visitarem.

Assistam ao vídeo abaixo:

No Encantário você encontra acessórios,objetos de decoracão, adesivos de parede, roupinhas, lembrancinhas e muitos outros mimos e bibêlos criados pela própria Ana ou desenvolvidos por pequenas empresas, artesãos e ONGs de diversas cidades brasileiras. Para serem “encantados” todos os produtos do Encantário são feitos à mão. Os bordados, crochets, tricots e papier mache recebem nosso selo exclusivo “hand made for babies”.

E a surpresa mais bacana dessa entrevista ficou por conta do convite que a Ana fez ao final: ela trabalha com a terceirização de mão de obra e está sempre buscando artesãs talentosas e qualificadas para a produção de suas peças, então se você é boa bordadeira, entre em contato com ela.

Contato – Encantário
contato@encantario.com.br
Tel. 11-3804-6333
www.encantario.com.br


Guia Bons Negócios – Oportunidades de vendas

Guia Bons Negócios – Como montar seu próprio negócio em artesanato
Por Cristina Bottallo

A venda de seus produtos

Vamos considerar que você já esteja trabalhando em sua própria produção e pretenda partir para sua comercialização. Veja a seguir uma série de sugestões de como atuar no mercado e várias dicas para você acertar nas vendas:

1. Participar de Feiras e Exposições de Artesanato
Participar de uma feira de artesanato pode ser um excelente caminho para você divulgar e vender seus artesanatos. O público que frequenta as feiras costuma ser bem interessado e você não precisa investir muito, em geral há apenas uma taxa fixa de participação, já que a maioria dessas feiras é organizada em locais públicos e pelas prefeituras, embora existam também feiras em eventos, shoppings e até mesmo em empresas.

Para participar dessas feiras, sobretudo as realizadas em locais públicos, normalmente é feita uma seleção pelo órgão que a organiza para que o artesão comprove que realmente faz os produtos que pretende comercializar. O artesão deverá também escolher apenas uma técnica para comercializar e em alguns casos ainda é preciso que o artesão se cadastre e tire uma licença na prefeitura para poder expor seus produtos.

Já as feiras organizadas por empresas privadas têm suas próprias regras de seleção e de cobrança de taxas, por isso você deverá se informar em cada local para avaliar as possibilidades. As feiras em shoppings ou eventos podem ser uma excelente opção, uma vez que costumam oferecer melhor infra-estrutura e um público com poder aquisitivo maior.

E fica aqui uma dica: se suas cidade for turística, melhor ainda. As feiras públicas são verdadeiras atrações nesses locais, e os turistas são consumidores potenciais de artesanato, sobretudo regional.

2. Montar um bazar em casa para a venda dos produtos prontos

Montando um bazar em sua própria casa você não tem apenas a vantagem de estar trabalhando por sua conta, mas também terá o prazer do contato direto com seus clientes, podendo avaliar o que eles procuram e ir adequando sua produção aos interesses dos mesmos. É importante lembrar que essa atividade requer que você trabalhe com uma gama muito grande de produtos, de forma que você possa oferecer o maior número de artigos aos seus clientes.

Veja a seguir as dicas para a montagem do seu bazar:

• Separe em sua casa um local reservado para montar seu bazar permanente, mantendo-o sempre bem arrumado e apresentável.
• Mantenha um estoque bem variado de peças e faça uma decoração de acordo, destacando os artigos que você faz.
• Aproveite as ocasiões mais propícias para a venda de artesanatos, como o Natal e Dia das Mães. Cerca de duas semanas antes dessas datas, ofereça um chá às suas clientes, enviando convites e informando quais as novidades que você preparou para a data.
• Personalize seus produtos, criando embalagens diferentes e que valorizem os produtos que serão vendidos.
• Lembre-se que um bazar deve sempre oferecer produtos diferenciados a um preço também especial. Você tem que convencer seus clientes de que vale a pena comprar seus produtos, e o preço é sempre um ótimo argumento.

Dica importante: a melhor propaganda de um bazar permanente é a divulgação boca-a-boca, portanto capriche na qualidade e no acabamento dos seus produtos, procurando agradar ao máximo sua clientela.

3. Produzir um determinado artigo ou uma linha específica de produtos para revenda em outras lojas

Essa alternativa é interessante para quem pretende trabalhar exclusivamente com uma linha de produtos, fornecendo-os para lojas que irão revendê-los. Para conseguir os contatos com os lojistas, você pode elaborar catálogos e enviá-los às lojas que achar interessadas em comercializar seus produtos.
Uma preocupação que você deve ter neste caso é com a questão do preço de venda. Você irá vender para lojistas, certamente terá de fazer um preço menor que o oferecido aos clientes diretos. Normalmente os revendedores pedem uma margem de desconto na faixa de 30 a 50% do valor do produto no varejo, mas isto não é regra e pode ser negociado diretamente entre você, o produtos e seu revendedor. O que você precisa ter em mente é o mínimo preço pelo qual você deve vender para cobrir seus gastos e obter seu lucro.

Dica importante: Muitas lojas propõem trabalhar com artesãos em regime de consignação. Nesse caso, você deixa seus produtos na loja interessada em vendê-los por um determinado período, e depois é feito um acerto das peças que eventualmente foram vendidas. Você deve estabelecer uma porcentagem do preço de venda que ficará com a loja.

A vantagem desse ramo é que você pode direcionar todo o seu trabalho para uma só técnica, o que vai ser de muita utilidade para quem está apenas começando e não quer fazer grandes investimentos. Ao trabalhar com apenas uma determinada linha de produtos, você economiza montando um estoque mais enxuto e pode ter um controle maior do que necessita para mantê-lo.

Dica importante: uma boa ideia para que seus produtos causem uma boa impressão aos revendedores é a personalização da sua marca. Crie um cartãozinho com um logotipo seu, destacando o caráter artesanal daquele produto. Muitas vezes pequenos detalhes como esses fazem uma grande diferença na hora de entrarem no mercado.

4. Produzir sob encomenda uma determinada linha de produtos para sua própria clientela

Nesse caso você também vai determinar um certo tipo de produto ou linha de produtos, só que irá oferecê-los diretamente aos consumidores. Você vai precisar de um bom mostruário ou catálogo e deverá estabelecer as condições para o pedido de uma encomenda, como solicitação do pagamento de um sinal, estabelecendo um prazo para entrega e criação dos produtos exclusivos para cada cliente.

Dica importante: o sinal pedido no ato de uma encomenda normalmente equivale à metade do valor total do pedido.

Estas são as principais formas encontradas para você divulgar seu trabalho e eu aconselho que você utilize-as simultaneamente, de maneira a ampliar ao máximo seu mercado consumidor. Quando você já estiver com uma outra forma mais estabelecida, poderá avaliar a melhor forma de atuar no mercado, aquela que lhe oferece um melhor retorno e possibilidades de crescimento.

5. A importância da Internet

Hoje em dia contamos com uma ferramenta muito importante para a divulgação de nosso trabalho e para a busca de novos contatos, que é a internet. Você pode – e deve – criar um espaço seu, sua página, que pode ser um blog, um site ou uma página em sites de fotos como o flicker. Nesse espaço você poderá criar um mostruário de peças, divulgar eventos, como bazares ou feiras dos quais irá participar e divulgar seus contatos. Mas saiba que para ter uma loja virtual você também precisará de registros, licenças e um CNPJ, ou seja, terá que formalizar seu negócio. E se esse ainda não é o melhor momento para fazer isso, utilize a internet apenas de maneira informal. Futuramente você poderá investir em sua loja, uma forte tendência nesse segmento.

E o mais importante de tudo, imagine que você poderá combinar todas as alternativas acima para desenvolver seu trabalho e vender sua produção. Naturalmente você não precisa ficar limitada (o) a apenas uma das possibilidades, combine-as da maneira que lhe for mais conveniente. Os bazares, por exemplo, são sazonais, ou seja, funcionam em datas específicas, por isso você pode combiná-los com feiras ou com a venda direta. Assim, as possibilidades serão muitas…

Mas nossa conversa não se esgota por aqui. Ainda vou falar mais sobre venda por consignação, sobre como se cadastrar em cooperativas, como fornecer nota fiscais sem ter um CNPJ e muito mais. Continuem acompanhando…


Entrevista com Alessandra Bizzetto

Continuei minhas entrevistas na Craft e acabei encontrando uma artesã muito bacana, com uma história muito, muito interessante…

O mais curioso é que eu encontrei a Alessandra por acaso – fiz todas as entrevistas na Craft na hora, passeando pela feira, sem combinar nada. Eu já tinha visto uma matéria com a Alessandra no Suplemento Feminino, caderno dominical do jornal O Estado de São Paulo. Na ocasião achei a história dela muito interessante, uma advogada que largou o direito para virar artesã. E, para completar, a Júlia, minha “cinegrafista”, que também é designer e já havia participado da Craft com a equipe do Design Possível, conhecia a Alessandra de outros eventos, então foi fácil… ela é muito simpática, e suas tiaras são muito bacanas, uma ideia e tanto!

Alessandra Bizzetto vem fazendo arte desde 2003 quando deixou a advocacia para fazer o que realmente gostava: “inventar moda”. Estudou então estilismo na FAAP além de cursos técnicos de ourivesaria em Milão e Londres. E é desses e outros lugares em que passou e morou que traz inspiração para seus acessórios requintados e cheios de personalidade – a designer é super atenta aos detalhes e todas as peças trazem um toque especial com acabamento refinado e harmonia de criação.

Byzetto – Acessórios e Cia
www.byzetto.com.br
japinha@byzetto.com.br
(11) 7864.7251

Amanhã tem mais!


Guia Bons Negócios – A produção do artesanato

Guia Bons Negócios – Como montar seu próprio negócio em artesanato
Por Cristina Bottallo

A produção do artesanato – Definindo seu produto e clientela

Você deve definir que produto artesanal pretende comercializar levando em conta uma série de fatores:

– Suas habilidades pessoais: de nada adianta você optar por um produto que não é sua especialidade. No ramo do artesanato a qualidade do trabalho é fundamental, portanto só coloque à venda peças feitas com técnicas que você realmente domina. E lembre-se, quem faz tudo na verdade não faz nada. Explicando, se você quer fazer um pouco de cada coisa, saiba que será mais difícil se colocar no mercado. A especialização pode reduzir os custos de investimentos com matéria prima e equipamentos, agilizar a produção e facilitar muito a venda de suas peças, já que você e seu trabalho terão uma identidade própria e bem definida, com um público também definido. E invista muito em sua formação. Faça cursos, procure se informar de eventos ligados à sua área, não deixe de se atualizar. Reserve sempre um período do mês para dedicar-se à criação de novos projetos e melhoria de sua linha. Não fique estagnada (o). Seu trabalho corre sérios riscos de ficar desatualizado, caso isso aconteça.

– Seu gosto pessoal: qualquer atividade manual requer habilidade, mas além de habilidade é necessário também que você goste de produzir o artesanato que pretende comercializar, para que sua produção não acabe transformando-se em um sacrifício. Não tente trabalhar com esta ou aquela técnica somente porque tal produto está na moda ou em evidência. Você corre o risco de cansar-se rapidamente da atividade e colocar todo seu trabalho a perder. E procure manter-se “antenada” (o) com as novidades que surgirem no seu ramo ou especialidade. Visite sites especializados, procure revistas, visite feiras e lojas para ver o que estão fazendo dentro desse segmento. Não deixe de se atualizar, afinal seus concorrentes estarão sempre de olho em sua fatia do mercado, não se esqueça disso.

– Capacidade de trabalho: é imprescindível que você tenha condições de produzir seu artesanato na mesma velocidade da demanda, ou seja, da procura por ele. Caso seja necessário, terceirize a mão de obra repassando uma ou mais etapas do trabalho para ajudantes, que podem ser remunerados por peça produzida. Algumas técnicas não requerem nenhuma acomodação especial, enquanto que outras pedem mesas, bancadas ou equipamentos próprios, por isso leve isso em consideração também, ou seja, verifique se os seus ajudantes terão condições adequadas de trabalho. E invista muito no treinamento para que a qualidade dos produtos seja sempre a melhor. Mantenha um rigoroso controle de qualidade, um pequeno deslize pode causar sérios transtornos com seus clientes.

– Adequação ao mercado: da mesma maneira que não devemos optar por um trabalho simplesmente por estar “na moda”, não podemos deixar de considerar tendências do momento. De nada adianta fazer, por exemplo, objetos de madeira laqueados em tons escuros se a tendência na decoração atual são as pátinas bem leves e claras. P{ara manter-se atualizada (o), consulte regularmente revistas especializadas, visite lojas e ateliês de decoração e design. Adapte seu trabalho ao mercado – pequenas alterações na sua linha de produção podem fazer toda diferença – mas sempre mantenha seu estilo e características próprias, é isso que diferencia um trabalho artesanal de um industrial. Evite produzir peças que poderão ser fabricadas em série facilmente, porque, fatalmente, alguém irá produzi-las com um preço muito mais baixo e seu trabalho ficará inviável para ser produzido.

E quanto aos clientes? Vendas no varejo ou atacado?

Quanto à sua clientela, defina se você pretende atender diretamente o público consumidor, ou sejam vender no varejo ou se pretende atender aos lojistas, repassar seu trabalho para empresas que irão comercializá-los, vendendo no atacado.

Ambos os perfis têm vantagens e desvantagens.

Nas vendas no atacado você poderá se concentrar mais na produção do que na captação de novos clientes, atividade que demanda bastante empenho e tempo do artesão. Por outro lado você ficar a mercê de um número restrito de clientes, que podem. de uma hora para outra, deixar de comprar seus produtos. Além disso, o preço para as vendas no atacado devem ser, naturalmente, mais baixo, já que haverá um atravessador entre seu produto e o consumidor final, por isso a linha de produção deve funcionar melhor, ser mais eficiente para que você possa produzir mais com muito menos empenho de tempo e mão de obra.

Já nas vendas no varejo seu produto pode ter um valor melhor, e você pode, ainda optar por fazer peças únicas e exclusivas. Mas você terá que dedicar-se mais à busca de clientes, ou ter um ponto de venda próprio. Pode ser mais inseguro, porém também mais vantajoso. Mas vejam que a escolha do perfil de cliente também é definida em parte pelo perfil do produto que você oferece. Se você trabalha com a pintura de painéis para quartos infantis, por exemplo, pode ter uma clientela no varejo muito boa e conquistada na base da divulgação “boca a boca”, quando um cliente indica outro. Mas nada impede que você também tenha contato com alguma loja de decoração que trabalhe com seus serviços.

Mas vá pensando nisso, como você imagina vender seus produtos, porque irei falar mais sobre isso amanhã, no próximo capítulo desse Guia de Bons Negócios. Até lá!


Entrevistas Design Possível e Homizeta.com

Olá a todos, bom dia…

Hoje eu trouxe o primeiro vídeo com as entrevistas que fiz na Craft Design, no estande do Design Possível, onde conversei com a Camila e o Rodrigo, da ONG Design Possível e depois com o Rafael, do Homizeta.com Vocês podem assistir ao vídeo no link abaixo ou na página MINIAULAS, em tela maior.

Nessas minhas conversas pela feira com pessoas de empresas e entidades com experiências tão diferentes, pude observar que existem inúmeras possibilidades de se trabalhar com o artesanato de forma mais eficiente e com resultados excelentes. Há opções para todos: desde o pequeno artesão que trabalha sozinho e pode se agrupar em cooperativas e, com o apoio de entidades como o Design Possível, ver seu trabalho render muito mais e tornar-se uma ótima fonte de renda até a experiência de designers de criação, como o pessoal do Homizeta.com, que encontrou também na ONG Design Possível uma possibilidade de viabilizra sua produção.

O Design Possível é uma ONG que tem como objetivo capacitar as comunidades através do design. Eles dão apoio aos artesãos, que organizados em grupos, passam a trabalhar, com sua orientação, em produções específicas. E também oferecem às empresas a possibilidade de viabilizção de linhas de produção para empresas e outrso designers.
Contatos do Design Possível:
comercial@designpossivel.org
Camila/Danilo/Ivo/Dani
tel: 11 4102-4182
www.designpossivel.org
www.design-possivel.blogspot.com

Já o Homizeta.com é uma empresa criada por três designers e ilustradores que decidiram lançar uma linha próprias de camisetas colecionáveis, como obras de arte e com números de série. Cada camiseta é única, possuem tiragens limitadas e não trabalham com re-prints. Dessa forma, acreditam tratar o público como tratam suas criações: com exclusividade. Eles utilizam dos serviços do Design Possível, que através de alguns de seus grupos de trabalho, viabilizaram a produção da grife.

Homizeta.com
http://www.homizeta.com.br/blog/1
Rafael – contato@homizeta.com.br

Então vejam só quantas pessoas podem estar envolvidas em um projeto de profissionalização do artesanato: só nesse exemplo temos os artesãos, os capacitadores e os criadores, todos trabalhando juntos para tornar uma “empreitada” como essa possível. Pense nisso. Quem sabe você não pode se beneficiar de uma iniciativa assim..


O que é a Craft Design

Vocês já sabem que andei passeando por aí, atrás de coisas, lugares e pessoas interessantes que possam trazer informações bacanas para aqueles que gostam de artesanato e trabalhos manuais como eu, como nós.

Esse é meu projeto para o ano de 2011: depois de passar um ano inteiro postando técnicas diferentes (1 por dia!), como fiz ano passado, resolvi incluir outros tipo de conteúdos aqui no blog, como essa visita à Craft Design. Lá eu conversei com uma das criadoras do evento, a Elaine Landulfo, que me recebeu e explicou um pouco sobre o evento. E que,m me acompanhou nessa nova “empreitada” foi a Júlia Asche, designer e amiga, que gravou as entrevistas. Ela vai me acompanhar nesse novo projeto.

E o que é a Craft Design?

Idealizada há mais de 10 anos, a Craft Design é uma feira de negócios que apresenta tendências na área de decoração, design e arte. Direcionada a lojistas, fabricantes, arquitetos, decoradores e profissionais do setor em geral, a Feira promove, semestralmente, a integração tanto de novos talentos, quanto de designers consagrados, com o setor produtivo e seus canais de distribuição.

Desde sua criação, em 2000, pelas empresárias Daniela Cecchini e Elaine Landulfo, a Craft Design prima por um rigoroso critério de seleção de expositores e um apurado cuidado com a visibilidade de seus projetos. O talento e a idoneidade desses expositores, somados a um excelente clima para negócios e um eficiente trabalho de divulgação, tem trazido para o evento, a cada edição, empresários e profissionais de todo o Brasil e do exterior.*

* Informações retiradas do site da Craft design www.craftdesign.com.br

A próxima edição da Craft será de 25 a 28 de agosto, das 10h às 20h, no Terraço Villa Daslu, em São Paulo. Contatos: info@craftdesign.com.br

E por que eu recomendo essa feira?
Bem, acredito que a Craft é a principal vitrine de arte, decoração e design entre os eventos que ocorrem em São Paulo, mostrando tendências e novidades do design mundial e com forte influência e presença de trabalhos manuais. Essa feira enche os olhos!